“Oh, Nelson Rodrigues, que adoráveis criaturas! É uma coletânea de textos de Nelson
Rodrigues, realizado por Neila Tavares, com base nas
confissões, crônicas, peças, contos, entrevistas, romances e folhetins. Além
das referências literárias, a adaptadora utilizou referências de sua convivência
com o autor.
A montagem é um concerto cênico, um ensaio de atores e músicos que invadem o universo rodrigueano. No espetáculo, dialogam Nelson (Gilson Gomes) e platéia, Nelson e suas personagens. Suzana Flag (Neila Tavares), pseudônimo de Nelson Rodrigues, também dialoga com o autor e a platéia. A direção opta por colocar em cena o personagem Ator-Nelson, para não reproduzir literalmente a figura de Nelson Rodrigues, mas coloca em cena um ator que durante a abertura do espetáculo assume de modo muito sutil, as idéias, pensamentos e sentimentos do dramaturgo, jornalista e escritor, e conta, em movimentos contínuos teatrais, e musicais suas convicções e processos. As cenas são construídas diante da platéia, onde atores e objetos cênicos tornam-se um só elemento, num verdadeiro caleidoscópio.
A montagem é um concerto cênico, um ensaio de atores e músicos que invadem o universo rodrigueano. No espetáculo, dialogam Nelson (Gilson Gomes) e platéia, Nelson e suas personagens. Suzana Flag (Neila Tavares), pseudônimo de Nelson Rodrigues, também dialoga com o autor e a platéia. A direção opta por colocar em cena o personagem Ator-Nelson, para não reproduzir literalmente a figura de Nelson Rodrigues, mas coloca em cena um ator que durante a abertura do espetáculo assume de modo muito sutil, as idéias, pensamentos e sentimentos do dramaturgo, jornalista e escritor, e conta, em movimentos contínuos teatrais, e musicais suas convicções e processos. As cenas são construídas diante da platéia, onde atores e objetos cênicos tornam-se um só elemento, num verdadeiro caleidoscópio.
A direção é de Wagner Brandi.
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